FESTA BONITA NO 20º TORNEIO INÍCIO. JUSTIÇA FEDERAL FOI O GRANDE CAMPEÃO

Passado o veraneio e às vésperas do Carnaval, a sede da ASTRA 21 voltou a se movimentar recebendo as equipes participantes do campeonato de mini futebol que este ano completa o seu 20º aniversário. Confira....



Um novo ano, que traz novidades como a fusão das equipes da SEA e do Real Natal, agora se chamando SEA/REAL, e sendo uma força só, defendendo as cores do TRT 21. Também teremos o retorno do TRE, que já havia participado nas temporadas de 2005 a 2010, sendo campeões em 2005. Como nem tudo é alegria, teremos o desfalque do maior incentivador do nosso campeonato. O advogado Elacir Freitas da Rocha, que foi goleiro do time dos advogados no início dessa história que agora faz 20 anos e era assíduo frequentador dos sábados na ASTRA assistindo os jogos, saiu do campo da vida na semana do torneio início, mas não cabe substituição. "Elá, o grande Elá", permanecerá vivo em nossas lembranças e nossos corações.

A ASTRA 21 inovou proporcionando filmagem e narração oficiais do evento, que estará disponível em breve no nosso site. O narrador Jarbas Fonseca e o câmera man Fabinho promoveram um diferencial na nossa festa.

Uma festa na semana prévia do Carnaval e a ansiedade das equipes em voltar ao tapete verde da ASTRA 21 fez com que todos chegassem cantando "ESTÁ CHEGANDO A HORA". As primeiras equipes entraram em campo para fazer a abertura do campeonato. Os Advogados, campeões do ano passado, estrearam com o TRE. Vitória dos Eleitorais por 2x1, que saíram de campo cantando "Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR", enquanto que do outro lado se ouvia "Ó JARDINEIRA PORQUE ESTÁS TÃO TRISTE".

A segunda partida trouxe os Piratas, que entraram em campo cantando seu tradicional hino "EU SOU O PIRATA DA PERNA-DE-PAU", para enfrentar a AMARN/AMATRA. Jogo empatado em 1x1 no tempo normal, sendo o desempate nos penais, com vitória dos servidores por 3x2.

Durante esse jogo começou a chover forte na ASTRA 21 e daí em diante, até o fim do torneio só se ouviu "CHOVE CHUVA, CHOVE SEM PARAR".

Tribunal de Justiça e Justiça Federal fizeram a terceira partida do dia debaixo de chuva torrencial. Apesar da precipitação pluviométrica, o clima esquentou entre Ailton PIERROT e Estevam ARLEQUIM, embora tenham cantado "BANDEIRA BRANCA" logo depois. No fim do jogo, "A CANOA VIROU" para o TJ. Vitória da JF por 2x1.

Ainda sob chuva, A SEA/REAL e o TCE foram para a última partida da fase preliminar. Jogo movimentado com o placar final de 2x2. A partir daí as duas equipes se revezaram numa cobrança de pênaltis que mais pareceu um "DAQUI NÃO SAIO DAQUI NINGUÉM ME TIRA". Foram dez quase intermináveis cobranças, com todo mundo mais errando do que acertando. Até que, já depois de todos terem cobrado e reiniciando com os primeiros batedores, a SEA/REAL foi vencedora.

Abrindo as semifinais, o TRE enfrentou os Piratas e não quis saber de "OLHO DE VIDRO E CARA DE MAU", garantindo sua participação numa final no já seu retorno aos campos da ASTRA 21.   

A segunda semifinal foi jogada entre a Justiça Federal e a SEA/REAL. Houve um início de conflito no vestiário do time do TRT, uma vez que o treinador Gilson "Mamu" só havia colocado pra jogar no primeiro jogo o pessoal da SEA, escanteando os do Real Natal, provocando uma reclamação de Max que cantava "MAMU, EU QUERO, MAMU EU QUERO JOGAR". Mesmo com o treinador acalmando o tumulto, a JF foi mais competente e fez 1x0 num golaço de Túlio.

Na partida final, TRE e Justiça Federal se fantasiaram de índios, guerreiros, piratas na busca da vitória. O campo pesado, início de temporada e a partida final em dois tempos de 15 minutos, diferentemente das partidas anteriores em que se jogou dois tempos de 10 minutos, fez com que o ritmo fosse cadenciado. A JF havia perdido o goleiro Patrício, machucado. Improvisaram Augusto Superior no gol. De repente "APARECEU A MARGARIDA". A partir daí o que se viu foi Superior roubar a cena e fazer defesas monumentais a garantir a vitória do seu time e o título do 20º torneio início, e dedicado ao colega Eduardo Amorim, recentemente falecido.

Uma festa bonita e emocionante. Com muita chuva, fazendo com que não se cantasse ALLAH LA Ô, MANDE AGUA PRA IÔIÔ, MANDE AGUA PRA IÁIÁ, mas certamente, ao fim de tudo, nos lembramos com saudades do velho e bom Elacir, e cantamos "ELÁ, MEU BOM ELÁ"!!!

     

   






 



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