27
ABR
2012
LÍDERES EMPATAM E CLASSIFICAÇÃO PARA AS SEMIFINAIS ESTÁ ABERTA (RESENHA ATRASADA)
Caros Boleiros,
A resenha é postada esta semana de forma atrasada e merece esclarecimentos, haja vista que, diferentemente do que falou o interino “Maravilha”, houve excessiva reclamação dos meus 5.382 leitores assíduos que não entenderam a ausência da mais festejada crônica esportiva do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte.
Na verdade, participei do meu jogo no sábado e precisei sair imediatamente, pois iria viajar. Pedi, então, ao interino que fizesse a sua parte (espelho do seu jogo) e me enviasse para que eu somasse com a minha impressão do primeiro jogo. Ocorre que “Maravilha” combinou com Cleilton – à minha revelia – que quem ganhasse o jogo faria a resenha. Uma flagrante tentativa de terceirização da resenha, digna de justa causa. Resultado: o jogo terminou empatado e nem um, nem outro, fez a resenha. Mais uma falta grave: desídia. Eu não poderia fazer o texto somente com meu jogo, por isso ficou esse buraco só agora devidamente tapado.
Assim, esclarecida razão da lacuna, deixo vocês com o texto do Tales “Maravilha”, que para garantir a permanência no emprego se dispôs a fazer, inclusive, a minha parte. Aliás, o que não ficou muito bem esclarecido no texto foi a omissão dos colegas no cumprimento a alguns jogadores após o gol. Tem “cheiro” de Avanço vencido no ar!!!! Outra pergunta que não quer calar: Pedrita??? Quem é o Bam-Bam???
Fiquem com o texto do Tales.
“Em um jogo muito esperado por todos, afinal era o confronto dos líderes, JURIS e TJ não passaram de um empate em
Tão logo começou o jogo o primeiro fato que chamou a atenção de todos os presentes na sede da ASTRA 21 no último sábado foi a flagrante discrepância de idade entre os times. NO TJ, só garotos, no JURIS só craques “experimentados”. Comandados pelos “roliços” Perícles e Neto Bola (que somente agora faz juz ao nome) o TJ partiu para cima do JURIS que se defendia bem. O jogo seguia equilibrado, apesar do TJ ter mais mobilidade, face à presença da “garotada em campo” e tomava a iniciativa do ataque. O JURIS aparentava sentir a ausência das suas estrelas maiores, Marcelo “pop star” Patinha e Carlos “tevez” Bago. Mas como futebol não tem muita lógica foi o agora magro(?) Augusto Cesino que, numa virada sensacional, completou um cruzamento que veio da esquerda e marcou, pode-se dizer até num belo “voleio”. Apesar do gol o jogo continuou equilibrado quando num lance “fortuito” o titular da resenha, ele mesmo, Kolberg “Bayer” Luna, tenta cortar um chute do TJ e acaba marcando contra. O jogo seguiu equilibrado e por que não dizer morno até o fim e o jogão que se previa acabou não acontecendo, tendo as duas equipes ficado satisfeitas com o empate, afinal se mantiveram na liderança. Dizem as más línguas que o redator titular da resenha ficou tão furioso com o gol contra assinalado que foi embora e não quis nem redigir a resenha da semana, numa grande afronta aos seus leitores (uns três ou quatro fiéis). O terceiro reserva, “maravilha” já que o reserva imediato Éber não estava presente, resolveu escrever estas poucas linhas até em consideração a Augusto Cesino que marcou um golaço (como nos velhos tempos em que ele ostentava uma pujante barriga) e não podia deixar de ser homenageado, afinal ele agora cortou o cabelo e anda bem “esbelto”.
Se o primeiro jogo da rodada, onde se esperava um jogo franco, aberto e com muitos gols frustrou aos presentes, já no segundo jogo entre SEA e OAB emoção teve de sobra. No início jogo equilibrado, comum nos grandes jogos, as equipes se estudando e o primeiro quarto acaba na igualdade, 0 x
Mas o melhor do jogo ainda estava por vir, após o